Incorreto é eu estar caída nesse sofá sem misera vontadezinha de fazer nada. Ignorando o telefone que desesperadamente toca ao mesmo tempo que diversos carros de festa pelas ruas que exalam musicas que eu conheço de cor, por não saber o que é passar um sábado em casa. A paisagem vista da janela nada mais é do que algumas casas, algumas plantas, algumas crianças correndo e em destaque o pipa laranja que vem nitidamente em minha direção, desviando por segundos minha atenção. Eu sei, pipa. Você tentou...
Pensou que eu esqueceria de comentar as aparições momentâneas em sonhos meus? Nã, não! Pra que?! Não, porque se você não tem nada melhor para fazer ou lugar mais apropriado para estar, sou capaz até de cair em contradição e te convidar.
Tá, tomei ciência do quão errada sou. Em tudo e de novo. Eu sou mesmo e obrigada por deixar bem claro. E obrigada também por não decidir nada de nada e tornar desse meu sábado além de tedioso, indefinido. Olha, bem que você poderia ter me mandado alguns CDs ou filmes por sedex para compensar essa sua falta. Desse tal, John Lennon do qual você tanto fala, eu aceitaria umas 3 ou 4 faixas distrubuidas a noite para essa grande falta! Poxa.. olha... que falta, hein?! Não assumo mesmo, sou irônica e não preciso. Só um pouco mais do que no ultimo sábado. De romance acostumado eu não tanto não preciso como não quero. Os dois de novo sentados no mesmo sofá fazendo as mesmas coisas. Ah, isso me aflige.. não te aflige, não? Ah.. vai ficar sem me responder né? Olha lá gente... que bonitinho ele fazendo greve de palavras e passando cadiado nos lábios para me afligir. Olha, isso realmente me aflige!
Sábado que é dia de futebol na praça, eu rapidamente olho pro tapete: Tá com saudade dele também né? Eu sei, tapete. Eu sei! Tá vendo... até dos seus sapatos sujos de barro depois do futebol com os amigos, o meu chão sente falta. Falta.. falta.. Foi falta, juiz? Lá vai.. me jogou para escanteio! Tudo bem, tudo certo. Devo lhe informar que se eu for campeã, não será pelo teu time.
Eu sumi, você que não ouse saber que estou aqui: Em casa, em pleno sábado. Caçando o resto da pizza de ontem a noite para satisfazer ou enganar as borboletas nos estômago, que olha, não se aquetam!
Ah, e já que estamos mais do que acostumados a competir em tudo.. saiba que de John, eu prefiro o Mayer. Além de mais bonito, ele é a minha escolha. E o que conta entre nós, desde o principio - não se esqueça - é a minha escolha.
Esperançosa de que seja só até o ponteiro do relógio marcar 00:01, bem-vindo domingo. De domingo eu esqueço, esqueço de vez... E isso só não aconteceria se você me ligasse. Um alô que seria o suficiente para, mais uma vez garantir a mesmice do próximo sábado.
Recordando como quem quer brincar de ontem, da sua gripe quase fatal em que mostrei tão sua mãe quanto a própria, me deixando a par da afirmação de que, eu gosto mesmo. Mesmo dando uns espirrinhos pequenos ao voltar da sua casa. Gosto; de sábado, de domingo, e até de segunda - o dia que mais detesto da semana - assim, mesmo de manhã... daquelas que me fazem refletir: por que é que acordei?
É, sábado a noite e eu estou apaixonada. Não perdidamente, para não parecer tão ridícula assim. Já que é assim que me sinto, todas as vezes em que me apaixono. Independentemente do dia!
Vou mesmo permanecer intacta em casa, apagando o combinado que seria pisar na calçada e lançar logo de cara: Beijar todas as bocas do mundo com o intuito de sentir o teu gosto... é o que tem pra hoje!
Sabe, não seria má ideia... mas a abstinência tá gritando. Mas ó, tô bem sim.. viu?! Evidente que sim.
Apesar desse clima de paixão que me ronda... infectando qualquer ambiente que passo, ainda tenho de consolo a ideia de que: Hoje ainda é sábado.
Pensou que eu esqueceria de comentar as aparições momentâneas em sonhos meus? Nã, não! Pra que?! Não, porque se você não tem nada melhor para fazer ou lugar mais apropriado para estar, sou capaz até de cair em contradição e te convidar.
Tá, tomei ciência do quão errada sou. Em tudo e de novo. Eu sou mesmo e obrigada por deixar bem claro. E obrigada também por não decidir nada de nada e tornar desse meu sábado além de tedioso, indefinido. Olha, bem que você poderia ter me mandado alguns CDs ou filmes por sedex para compensar essa sua falta. Desse tal, John Lennon do qual você tanto fala, eu aceitaria umas 3 ou 4 faixas distrubuidas a noite para essa grande falta! Poxa.. olha... que falta, hein?! Não assumo mesmo, sou irônica e não preciso. Só um pouco mais do que no ultimo sábado. De romance acostumado eu não tanto não preciso como não quero. Os dois de novo sentados no mesmo sofá fazendo as mesmas coisas. Ah, isso me aflige.. não te aflige, não? Ah.. vai ficar sem me responder né? Olha lá gente... que bonitinho ele fazendo greve de palavras e passando cadiado nos lábios para me afligir. Olha, isso realmente me aflige!
Sábado que é dia de futebol na praça, eu rapidamente olho pro tapete: Tá com saudade dele também né? Eu sei, tapete. Eu sei! Tá vendo... até dos seus sapatos sujos de barro depois do futebol com os amigos, o meu chão sente falta. Falta.. falta.. Foi falta, juiz? Lá vai.. me jogou para escanteio! Tudo bem, tudo certo. Devo lhe informar que se eu for campeã, não será pelo teu time.
Eu sumi, você que não ouse saber que estou aqui: Em casa, em pleno sábado. Caçando o resto da pizza de ontem a noite para satisfazer ou enganar as borboletas nos estômago, que olha, não se aquetam!
Ah, e já que estamos mais do que acostumados a competir em tudo.. saiba que de John, eu prefiro o Mayer. Além de mais bonito, ele é a minha escolha. E o que conta entre nós, desde o principio - não se esqueça - é a minha escolha.
Esperançosa de que seja só até o ponteiro do relógio marcar 00:01, bem-vindo domingo. De domingo eu esqueço, esqueço de vez... E isso só não aconteceria se você me ligasse. Um alô que seria o suficiente para, mais uma vez garantir a mesmice do próximo sábado.
Recordando como quem quer brincar de ontem, da sua gripe quase fatal em que mostrei tão sua mãe quanto a própria, me deixando a par da afirmação de que, eu gosto mesmo. Mesmo dando uns espirrinhos pequenos ao voltar da sua casa. Gosto; de sábado, de domingo, e até de segunda - o dia que mais detesto da semana - assim, mesmo de manhã... daquelas que me fazem refletir: por que é que acordei?
É, sábado a noite e eu estou apaixonada. Não perdidamente, para não parecer tão ridícula assim. Já que é assim que me sinto, todas as vezes em que me apaixono. Independentemente do dia!
Vou mesmo permanecer intacta em casa, apagando o combinado que seria pisar na calçada e lançar logo de cara: Beijar todas as bocas do mundo com o intuito de sentir o teu gosto... é o que tem pra hoje!
Sabe, não seria má ideia... mas a abstinência tá gritando. Mas ó, tô bem sim.. viu?! Evidente que sim.
Apesar desse clima de paixão que me ronda... infectando qualquer ambiente que passo, ainda tenho de consolo a ideia de que: Hoje ainda é sábado.
Por: Bárbara Clara.
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