Amor, paixão, atração, choros, emoções, borboletas, reciprocidade. Complicação, acima de tudo. Você, toda meiga e sensível e o outro falando coisas que você queria ouvir. Basta um olhar, uma conversa, um sorriso, um toque, um sorriso verdadeiro… e pronto! Você está apaixonada. Mas entenda, a primeira verdade -dolorosa, por sinal- não é porque você sente isso, que o outro também sente. A segunda verdade -mais dolorosa ainda- é que nem tudo o que ele fala, é verdade. E a terceira verdade -não tão dolorosa quanto as outras- é que você não ama ele, você quer ele. Platônico ou não, fantasioso ou não, real ou não, a situação é a mesma: Você sente seu coração disparar quando ele passa, sua boca saliva quando ele fala, e seus olhos lacrimejam quando ele faz alguma coisa que no seu conceito é "errado". A janela do MSN sobe, online, ausente, ocupada, você não sabe reagir. Na hora de dormir você pensa que mais um dia se passou e nada aconteceu, pelo contrário, aqui está você sonhando com ele, com o dia que ele te descobrirá e virá falar sobre essa sua mania de colocar o cabelo atrás da orelha quando está nervosa, ou de mascar chiclete pra resolver uma equação de álgebra, ou quem sabe, sonhando com o dia que ele descobrirá o que sente por você, e virá corresponder esse sentimento indefinido que você tem aí no peito. Enquanto isso, lá está ele, fazendo sabe-se lá o que com sabe-se lá quem. Logo mais, você vai perceber que o caminho certo não é o caminho mais fácil, que nem tudo vai acontecer da maneira que você quer, e que essa dor aí no peito, vai passar. Que toda história precisa ter um ponto final, antes ou depois dos "felizes para sempre" e que sua vida não vai ser igual a de um conto de fadas. Pois em filmes, as princesas não precisam escolher.
Mayra Thaís disse uma vez: "Você já parou pra pensar que ‘Fulano’ poderia estar digitando o que sente por você, mas desistiu, assim como você fez milhares de vezes? Você já parou pra pensar que ‘Fulano’ talvez tenha escrito ‘Eu te amo…’ e minutos depois, começado a apagar a frase porque achava que você não o corresponderia? Se acontece com você, acontece com os outros também. Não duvide. Alguém aí te ama e tem medo de contar. Você ama alguém e tem medo de contar. Todos nós amamos alguém - bem lá no fundo -, mas temos um tremendo medo que nos impede de tentar ir em busca da felicidade, de admitir nossos amores e de sonhar junto a outra pessoa. Me disseram uma vez, que o amor é como um vírus, você só precisa saber em que estágio ele está, e assim, decidir se vale a pena continuar, ou cortá-lo pela raíz, e ah, um relacionamento bom, não precisa de flores, jantar a luz de velas e chocolates com bilhetes fofos, pra um relacionamento ser bom, é preciso reciprocidade.
Mayra Thaís disse uma vez: "Você já parou pra pensar que ‘Fulano’ poderia estar digitando o que sente por você, mas desistiu, assim como você fez milhares de vezes? Você já parou pra pensar que ‘Fulano’ talvez tenha escrito ‘Eu te amo…’ e minutos depois, começado a apagar a frase porque achava que você não o corresponderia? Se acontece com você, acontece com os outros também. Não duvide. Alguém aí te ama e tem medo de contar. Você ama alguém e tem medo de contar. Todos nós amamos alguém - bem lá no fundo -, mas temos um tremendo medo que nos impede de tentar ir em busca da felicidade, de admitir nossos amores e de sonhar junto a outra pessoa. Me disseram uma vez, que o amor é como um vírus, você só precisa saber em que estágio ele está, e assim, decidir se vale a pena continuar, ou cortá-lo pela raíz, e ah, um relacionamento bom, não precisa de flores, jantar a luz de velas e chocolates com bilhetes fofos, pra um relacionamento ser bom, é preciso reciprocidade.
Por: - Victória Cardoso
nossa, até chorei aqui hahaha parabéns :D
ResponderExcluirmuitoo liiiiiiiindo , chorei mt aqui =\
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